![]() fonte: Câmara Municipal de Serpa |
Obras patentes até 31 de janeiro |
V Prémio Ibérico de Escultura - Cidade de Serpa |
No dia 22 de dezembro foram entregues os prémios aos autores das peças distinguidas e inaugurada a exposição das obras concorrentes ao V Prémio Ibérico de Escultura - Cidade de Serpa.
A escultora espanhola Veredas López, com a obra Algodón de Azúcar, foi a vencedora desta edição. O segundo prémio foi para Leandro Manuel Martins Sidoncha, residente em Vila Verde de Ficalho, com a escultura Eclosão. Foram ainda atribuídas três menções honrosas a Bernard Antoine Marie Vanhecke Tadeu, Oscar Alvarino Belinchón e Aureliano Marques de Aguiar.
O júri foi constituído por Aldo Manuel Serra Passarinho, Instituto Politécnico de Beja; Juan Tejera de Jesus, Artista Plástico; Maria Isabel da Palma Estevens, Vereadora da Câmara Municipal de Serpa; Olegário Martin Sanchez, Faculdade de Belas Artes da Universidade de Sevilha; Santiago Navarro Pantojo, Faculdade de Belas Artes da Universidade de Sevilha e Sebastião Manuel Resende Pinho Costa, Universidade de Évora.
Dos dois prémios atribuídos, o primeiro tem o valor de 6000 euros e troféu (da autoria de Silvestre Raposo) e o segundo, o valor de 1500 euros.
Lançado em 2008, este Prémio, pretende projetar Serpa como concelho que apoia a cultura e a arte, e estimular as relações culturais com o país vizinho promovendo e divulgando escultores portugueses e espanhóis.
Os vencedores das edições prévias foram: Manuel Fuentes Lázaro (ESP), 1ª edição; Fernando Miguel Roussado Silva (PORT) 2ª edição; Augusto Arana (ESP) 3ª edição, e na 4ª edição, Enrique Ramos Guerra (ESP).
As obras concorrentes estão patentes ao público até ao dia 31 de Janeiro de 2013, nos espaços públicos entre a Biblioteca Abade Correia da Serra, Espelho de Água e Cineteatro Municipal.
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A sessão conta com a presença do filósofo francês e está marcada para as 18.00 horas. A obra vai ser apresentada pelo escritor Miguel Urbano Rodrigues, que explicou à Voz da Planície que este livro trata do problema da felicidade, como busca suprema da humanidade ao longo dos tempos, uma teoria contradita mais tarde pela religião católica, que apresenta uma visão da vida baseada no sofrimento.
Miguel Urbano Rodrigues revelou também que neste livro Jean Salem, baseando-se nos filósofos da antiguidade, e até à modernidade, explica que a vida deve ser vivida com felicidade e simplicidade.
Miguel Urbano Rodrigues convidou os alentejanos a participarem nesta apresentação em Serpa, dizendo que a conferência do filósofo sobre a obra vai ter tradução para português e que vai ser seguida de debate.
O filósofo francês Jean Salem volta hoje a Serpa, onde já esteve duas vezes no âmbito dos encontros internacionais Civilização ou Barbárie, para permanecer em Portugal, na medida em que o seu livro vai ser apresentado amanhã, em Lisboa, e segunda, no Porto.
Ana Elias de Freitas