Alentejo - Em Brinches há mão sabedora nos biscoitos, popias e folhados
Em Brinches a pastelaria e padaria Sabor Alentejano dedica-se diariamente aos bolos característicos da terra, e ao pão. Feitas com pouco uso da máquina e com recurso a produtos naturais, estas especialidades tradicionais estão a fomentar a economia local. Sabores que já estão a chegar a algumas lojas de Lisboa e Norte do país.
Sara Pelicano | segunda-feira, 25 de Março de 2013
No Sabor Alentejano, Fabricação de Pão e Pastelaria Lda., em Brinches o dia começa cedo. Às quatro da madrugada Maria Abrantes inicia a produção dos seus biscoitos, popias, bolos folhados. Uma actividade que Maria herdou dos sogros e que acarreta ainda muitos processos artesanais.
«A empresa tem mais de 60 anos. A minha sogra era funcionária. Depois o patrão vendeu cotas da sociedade a alguns funcionários. Mais tarde a minha sogra comprou as cotas aos colegas, passando assim a empresa a ser apenas sua. Há 20 anos que eu e o meu marido estamos à frente do negócio», explica Maria Abrantes, proprietária da Sabor Alentejano.
A fábrica labora todos os dias para produzir milhares de biscoitos, popias e bolos folhados. Os ingredientes, a farinha, os ovos, a banha, o azeite, são «todos naturais. Não recorremos a produtos que vêm em pó», sublinha Maria Abrantes, referindo ao uso de produtos liofilização (um processo de conservação de alimentos perecíveis como os ovos).
A produção na pastelaria termina pelas 13h00. «Fazemos diariamente cerca de 20 quilos de biscoitos, 25 a 30 quilos de folhados. Não fazemos para ter armazenado. Sabemos qual a procura e produzimos de forma a estarem sempre frescos», adianta.
O biscoito é o forte da casa, ao qual se junta os folhados com ou sem gila. São bolos secos feitos artesanalmente. Os biscoitos são redondos, enquanto os folhados parecem a concha de um caracol.
À pastelaria, a Sabor Alentejano junta o pão. «A padaria começa a laborar ao serão, às 20h30 e termina às 3h00», conta Maria Abrantes. Ainda com o pão bem quentinho é feita a distribuição junto das habitações e cafés de Brinches.
«Vendemos sobretudo no Alentejo, mas já temos algumas lojas em Lisboa e Norte do país com os nossos produtos, essencialmente de pastelaria», afirma Maria Abrantes.
O trabalho, assegurado por seis pessoas, é labuta diária, com folga um dia por semana, ao Domingo. Maria Abrantes tem dois filhos e interroga-se ainda se algum seguirá o negócio da família. «O mais velho não me parece. O mais novo está fazer um curso de cozinha. Possivelmente irá enveredar mais pela hotelaria, mas vamos ver», comenta.
«A empresa tem mais de 60 anos. A minha sogra era funcionária. Depois o patrão vendeu cotas da sociedade a alguns funcionários. Mais tarde a minha sogra comprou as cotas aos colegas, passando assim a empresa a ser apenas sua. Há 20 anos que eu e o meu marido estamos à frente do negócio», explica Maria Abrantes, proprietária da Sabor Alentejano.
A fábrica labora todos os dias para produzir milhares de biscoitos, popias e bolos folhados. Os ingredientes, a farinha, os ovos, a banha, o azeite, são «todos naturais. Não recorremos a produtos que vêm em pó», sublinha Maria Abrantes, referindo ao uso de produtos liofilização (um processo de conservação de alimentos perecíveis como os ovos).
A produção na pastelaria termina pelas 13h00. «Fazemos diariamente cerca de 20 quilos de biscoitos, 25 a 30 quilos de folhados. Não fazemos para ter armazenado. Sabemos qual a procura e produzimos de forma a estarem sempre frescos», adianta.
O biscoito é o forte da casa, ao qual se junta os folhados com ou sem gila. São bolos secos feitos artesanalmente. Os biscoitos são redondos, enquanto os folhados parecem a concha de um caracol.
À pastelaria, a Sabor Alentejano junta o pão. «A padaria começa a laborar ao serão, às 20h30 e termina às 3h00», conta Maria Abrantes. Ainda com o pão bem quentinho é feita a distribuição junto das habitações e cafés de Brinches.
«Vendemos sobretudo no Alentejo, mas já temos algumas lojas em Lisboa e Norte do país com os nossos produtos, essencialmente de pastelaria», afirma Maria Abrantes.
O trabalho, assegurado por seis pessoas, é labuta diária, com folga um dia por semana, ao Domingo. Maria Abrantes tem dois filhos e interroga-se ainda se algum seguirá o negócio da família. «O mais velho não me parece. O mais novo está fazer um curso de cozinha. Possivelmente irá enveredar mais pela hotelaria, mas vamos ver», comenta.
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