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quarta-feira, 18 de julho de 2012
terça-feira, 3 de julho de 2012
13º Festival Noites na Nora: Começa, em Serpa, no dia 6 de Julho…
Regional | 07:00 | 28-06-2012
13º Festival Noites na Nora: Começa, em Serpa, no dia 6 de Julho…
De 6 a 21 de
Julho, o 13º Festival Noites na Nora convida a apreciar, em Serpa, teatro e
música, numa organização da BAAL 17. Fernando Tordo encerra a edição 2012 e
Marcos Ferreira, da organização, espera que “o público apareça e que faça da
Nora, nestes dias, noites de casa cheia, tal como nos anos anteriores”.
“Teatro
de terça a quinta-feira, música às sextas e sábados, apresentações da BAAL 17 e
da residência artística, aos domingos, são as propostas para a edição 2012, das
Noites na Nora”, avançou Marco Ferreira, da organização, explicando que “o
modelo de programação adoptado para o 13º Festival que começa, em Serpa, já no
próximo dia 6 de Julho, é idêntico ao dos anos anteriores”.
Marco
Ferreira falou também das apostas deste ano, no teatro e na música, adiantando que
“em 2012 será Fernando Tordo a encerrar as Noites na Nora, no dia 21 de Julho,
e que regressam as referências e as promessas da música nacional”.
“Apesar
de ser um ano difícil e de cortes nos apoios”, Marco Ferreira, da BAAL 17,
frisou que “a Companhia voltou a apostar nesta iniciativa” e espera que “o público
apareça e que faça da Nora, nestes dias, noites de casa cheia, tal como nos
anos anteriores”. Acrescentou que “é com as pessoas que a BAAL 17 conta para
poder prosseguir o seu trabalho”.
O 13º Festival Noites na Nora começa, em
Serpa, no dia 6 de Julho, com a música dos Contracorrente e o espectáculo: “Resistir
é uma forma de existir”, uma homenagem à música de intervenção, resgatando da
memória e reivindicando para a actualidade as músicas e as vozes de resistência
que marcaram a História do século vinte, como o chileno Victor Jara, o argelino
Idir ou o brasileiro Chico Buarque, entre outros. De Portugal à descoberta de
múltiplas latitudes, Contracorrente é uma volta ao mundo cantada em
vários idiomas e um manifesto de que, ainda hoje, resistir é uma forma de existir.
Ana Elias de Freitas
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